Em uma competição histórica para o Brasil, o país de encontra entre os primeiros no hanking mundial é o quarto colocado no quadro de medalhas e se destaca nos jogos paralímpicos do país. Dentre as razões para essa é a descentralização das medalhas do país que, nesta primeira metade da competição, já vieram das cinco regiões do país. Merecidamente, foram conquistadas 40 medalhas por 41 atletas, vindos de 11 estados diferentes, além do Distrito Federal.
Como era de se esperar, e para não perder perder a tradição, a China e Grã Bretanha seguem disparados no quadro de medalhas. Os Estados Unidos, depois de algumas provas não muito bem desempenhadas nos primeiros dias, mostrou que é a terceira potência do mundo, se consolidando no top 3 do quadro.
O Brasil, segue com 13 ouros, 9 pratas e 20 bronzes, está em quarto, com um de vantagem para a França. Austrália, Itália e Holanda seguem na cola e podem, nos próximos dias, incomodar o Brasil. Mas até agora o Brasil segue firme e confiante.
Na natação, foram duas medalhas de ouro, uma de prata e uma de bronze, totalizando quatro pódios. Gabriel Geraldo, o Gabrielzinho, foi campeão dos 200m livre na classe S2 e chegou a 3 ouros em Paris.
Carol Satiago possui 3 ouros, ela venceu os 50m livre da classe S13 e se tornou a mulher com mais títulos da história do Brasil em Paralimpíadas. Nos 100m peito da classe SB14, as irmãs gêmeas Beatriz e Débora ficaram, respectivamente, com a prata e o bronze.
Já no atletismo, segundo informações do site https://ge.globo.com/paralimpiadas/noticia foram cinco medalhas. Claudiney Batista foi campeão no lançamento de disco da classe F56, enquanto Beth Gomes foi duas vezes ao pódio: campeã do lançamento do disco e prata no arremesso do peso. Nos 100m rasos da classe T-63, Vinicius Rodrigues conseguiu o bronze. No salto em distância da classe T37, Aser Ramos ficou com a medalha de prata.
No triatlo, o Brasil foi ao pódio pela primeira vez na história da modalidade. Ronan Cordeiro conquistou a prata na classe PTS5. O paranaense de 27 anos ficou atrás apenas do americano Chris Hammer. O alemão Martin Schulz completou o pódio. Outra modalidade que estreou no pódio paralímpico foi o badminton, com Vitor Tavares, da classe SH6. Ele, vice-líder do ranking mundial, venceu na disputa do bronze o número 1 do ranking Man Kai Chu, de Hong Kong, por 2 a 1, parciais de 23/21, 16/21 e 21/12.
Por fim, no tênis de mesa, o Brasil garantiu mais uma medalha, mas ainda sem a cor definida. Bruna Alexandre venceu sua partida de quartas de final, está na semi. Na modalidade, não existe disputa de bronze, então já é certo que ela conquistou uma medalha, podendo ser ouro, prata ou bronze.
Agora, nós enquanto brasileiros fanáticos por esportes ficaremos na torcida por esses campeões que são um exemplo de dedicação e superação.
Por: A. Santos
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